quarta-feira, 28 de março de 2012

Como quebrar paradigmas

Um Círculo: em quê você pensa quando "O" vê?
O consultor e palestrante Herik Menezes recentemente postou no LinkedIn uma pergunta muito interessante: "Qual a melhor prática para quebra de paradigmas?"
Ora, um paradigma é um modelo mais ou menos rígido de pressupostos, crenças e valores que criam um conceito estável em si mesmo, em relação a qualquer coisa que seja ou um assunto socialmente compartilhado. Sua "quebra", certamente, inclui algo novo a ser criado.
Contribuí no site com uma resposta que insere, justamente, a questão de termos em mente modelos fixos que podem ser quebrados com idéias, digamos, "criativamente repensadas". Por exemplo, um círculo. Quando você olha para o círculo da imagem acima, em quê pensa?
Voltemos ao que interessa:
A pergunta de Herik se refere à melhor prática para quebra de paradigmas. Uma das mais interessantes, na minha opinião, é a prática do Ricardo Semler, que consiste em uma reunião periódica que acaba somente quando alguém der uma sugestão para a empresa em que outros digam "Você deve estar louco!". Particularmente, já usei quebra-cabeças em um encontro com integrantes de uma cooperativa de confeiteiras, mas, caso haja possibilidade técnica, sugiro apresentar uma edição de um filme cujo ator principal, Tim Robbins, apresenta uma idéia revolucionária que consiste num desenho, em papel, de um "O". Ele fica rico com a venda do produto. (Na verdade, se torna presidente da empresa em que começou como mensageiro.) Mais tarde, outra pessoa apresenta outra idéia revolucionária com o mesmo desenho de um "O", e vemos à nossa frente outro produto de enorme sucesso!
O filme se chama "The Hudsucker Proxy" ("Na roda da fortuna", no Brasil, e "O Grande Salto", em Portugal).
Vale a pena ver o filme, nem que seja para descobrir quantos paradigmas você tem em mente, e sequer pensa em "quebrar".


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